Foi em 2004 que descobri que trazia comigo um velho "companheiro" invisível, um "companheiro" que teimava em dar sinais de existência e que eu, por algum motivo não reparava até então.
Este meu "companheiro", teria o nome de neurinoma do acústico, um tumor cerebral, benigno e com uma presença muito discreta...
Foi a partir daqui, que toda uma vida se transformou, o que parecia ser um fim, deu-me a oportunidade de renascer e recomeçar...